O isolamento social é uma das medidas preventivas para conter a aglomeração de pessoas e assim, evitar a proliferação do novo coronavírus. Com isso, o segmento de eventos do país sofreu drasticamente. Um levantamento feito pelo Sebrae, em abril, mostra que a pandemia do coronavírus afetou 98% Casas de Festas Infantis. Apesar de terem sido impactadas pela crise, 64% das empresas afirmam que não preveem demissão dos funcionários nos próximos três meses.
Para tentar amenizar os efeitos da crise, empresários tentam negociar prazos: 34% devolveram o dinheiro para o contratante, mas 35% deles contam que conseguiram negociar crédito para utilizar futuramente.
Adaptações para a sobrevivência dos negócios
Buscando soluções para sobreviver a este momento e visando à preparação para a retomada dos negócios, 30,1% dos empresários estão aprimorando a gestão (SISBUFFET – SISTEMA PARA CASA DE FESTAS). Uma preocupação também é o relacionamento com o mercado: 25,2% dos entrevistados estão fortalecendo essa relação.
As medidas adotadas durante a quarentena para evitar a falência abrangem a capacitação de funcionários: 17,2% dos empresários investem em qualificação da equipe para esse novo momento, e 15,5% adotam o uso de novas tecnologias (SISBUFFET – SISTEMA PARA CASA DE FESTAS).
Para minimizar os impactos nesse setor é necessária a atuação conjunta das entidades de apoio do setor de negócios e eventos. Trabalhando junto é possível elaborar projetos e políticas assertivas para desenvolvimento do setor e recuperação da economia.